Visualização de dados: entenda a estrutura de modelos escaneáveis de mensuração a partir de elementos visuais
A visão é o nosso sentido dominante. Entre 80% e 85% das informações que recebemos, aprendemos ou processamos são mediadas pela visão. E isso fica mais evidente quando trabalhamos com dados ou buscamos relações entre centenas de variáveis, visando determinar sua importância relativa e buscar novos insights.
Nesse sentido, a visualização de dados por meio de gráficos torna-se uma técnica fundamental, sendo uma das formas mais eficazes e valiosas para o entendimento das informações. Mas, antes de definir qual gráfico é o mais adequado a se utilizar, seja para um relatório ou apresentação, é preciso entender os elementos, sua composição, quais informações serão transmitidas e como o público-alvo irá receber e processar o material. Compreender seus indicadores irá gerar diversas possibilidades para você e os seus negócios. Confira os três tipos de gráficos mais comuns para dados estruturados (formato linha x coluna) e um para dados não estruturados (texto, imagem, vídeo etc.).
Gráfico de Linha
Pode ser considerada a técnica de visualização de dados mais simples. Um gráfico de linha é usado para traçar o relacionamento ou a dependência de duas variáveis.
Gráfico de Colunas ou Barras
Gráficos de colunas ou barras são usados para comparar as quantidades de diferentes categorias ou grupos. Os valores de uma categoria são representados com a ajuda de barras e podem ser configurados de forma vertical (utilizando colunas) ou horizontal (com barras), sendo que a altura ou comprimento de cada barra representa um valor.
Gráfico de Pizza ou Rosca
É uma técnica de visualização bastante popular. Contudo, pode ser difícil de interpretar porque o olho humano apresenta dificuldade em estimar áreas e comparar ângulos visuais. Esses gráficos são usados para comparar as partes de um todo e são mais eficazes quando textos e porcentagens são incluídos para descrever o conteúdo.
Nuvem de Palavras
Um desafio imposto pelo big data é o desenvolvimento de novas técnicas de visualização de dados semiestruturados e não estruturados. Um exemplo é a nuvem de palavras, que representa a frequência de uma palavra dentro de um corpo de texto com seu tamanho relativo sendo destacado na nuvem. Essa técnica é usada com dados não estruturados como uma maneira de exibir palavras de alta ou baixa frequência.