ABCasa participa de reunião com governador João Doria para tratar da retomada do comércio no estado de São Paulo

Comércio fechado na rua 25 de Março durante a quarentena.

Como entidade representativa do segmento de artigos para casa e decoração, a ABCasa (Associação Brasileira de Artigos para Casa, Decoração, Presentes, Utilidades Domésticas, Festas e Flores), representada por seu presidente, Eduardo Turqueto, participou de reunião online com o governador de São Paulo, João Doria Jr., ao lado de entidades da indústria têxtil, para tratar da retomada do comércio varejista e de serviços no estado.

Além de Turqueto, participaram da videoconferência Edmundo Lima, presidente Executivo da ABVTEX (Associação Brasileira do Varejo Têxtil); Leonardo Sant’Anna, presidente do Sinditec Americana; Ely Akkary, presidente da FEVABRÁS (Federação dos Varejistas e Atacadistas do Brás); Antônio Trombeta, presidente do Sindivestuário de São Paulo; e Fernando Pimentel, presidente da ABIT (Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção).

Também participou da reunião o diretor da Jolitex Tecidos, Michel David, que lidera o Movimento Volta Consciente na cidade de Americana (SP). O movimento convocou uma carreata com 700 veículos que segue da cidade, polo da indústria de tecelagem no Estado, além de Nova Odessa, Santa Bárbara, Campinas e Ibitinga, até a capital paulista.

Reunindo nove entidades do setor têxtil e centenas de empresas, o movimento cobra do governo que defina um protocolo para a retomada das atividades do comércio, ainda que de forma parcial e com restrições.

O setor foi duramente afetado pela quarentena decretada em decorrência da pandemia do coronavírus. Dessa forma, alguns mercados estão realizando vendas pela internet, mas o número é muito pequeno comparado ao faturamento do setor.

Além dessa reunião, a ABCasa, em parceria inédita com a ABUP e a ABIMAD, fizeram pleitos para o governo federal em prol das mais de 900 empresas representadas, os 10 milhões de empregos diretos e indiretos gerados e os R$ 90 bilhões de participação na economia brasileira por meio de 180 mil estabelecimentos comerciais.

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