Em plena expansão, conceito de casas inteligentes está cada vez mais presente no cotidiano das pessoas

Chegar em casa após um dia de trabalho e colocar uma boa música para tocar apenas com um comando de voz, ou, até mesmo, escolher algo para assistir, parece ser o sonho relaxante de muita gente. A boa notícia é que esse sonho já é realidade com tecnologias como o Google Assistente, do Google, e a Alexa, desenvolvida pela Amazon, alto-falantes inteligentes que permitem uma experiência futurista e uma nova relação com a casa.

Boa parte dos produtos domésticos que se conectam com a tecnologia dos alto-falantes inteligentes tem se concentrado na segurança doméstica e iluminação, além dos serviços de streaming de filme e música, mas os chamados robôs domésticos também já desempenham um papel importante na realização de tarefas da casa, gerando muito mais praticidade no dia a dia.

De acordo com dados da Consumer Technology Association (CTA), cerca de 36,6 milhões de alto-falantes e 3,4 milhões de robôs domésticos (incluindo aspiradores de pó e cortadores de grama) deverão ser vendidos em 2019, representando mais de US$ 1 bilhão em receita de varejo.

Mas há ainda quem não se convenceu de que as casas inteligentes vieram para ficar. Apesar de o mercado de eletrodomésticos inteligentes já estar em plena expansão, muitas marcas ainda relutam em investir no desenvolvimento de produtos até que os consumidores estejam dispostos a pagar mais por essa tecnologia.

No Brasil, os altos custos de instalação e dos produtos em si são os principais vilões da expansão do conceito, já que o valor para implementar a automação residencial pode variar entre R$ 6 mil e R$ 200 mil. Porém, a expectativa é de que as empresas deverão aderir a essa tendência, considerando fatores como o surgimento de alto-falantes mais populares. Com esse investimento, a acessibilidade nas residências poderá ganhar um forte impulso nos próximos anos.

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